domingo, 26 de fevereiro de 2017

Amigos leitores


   Eu não represento mais a exopolitics. mais eu vou retomar as publicações   no blog a parti do mês que vem porque a ciência esta avançando rápido na busca de novos mundos e na procura de vida alem do sistema sola.
  Então vamos seguir junto na busca pelo conhecimento seja bem vindos leitores.

26/02/2017

quinta-feira, 15 de maio de 2014

"Vamos encontrar vida no espaço neste século"

























Com informações da CORDIS - 13/05/2014


Não é se, mas como eles são
Será que estamos sozinhos no Universo? Esta é uma pergunta que sempre estimulou a imaginação humana.
E, quanto mais aprendemos, mais improvável parece que a Terra seja um milagre solitário hospedando vida em meio a galáxias de planetas mortos.
Os cientistas agora já concordam que é apenas uma questão de tempo antes que encontremos outras formas de vida no Universo.
O assunto, que outrora já foi "proibido" no meio científico, foi discutido abertamente durante um evento promovido pela Comissão Europeia.
Mas exatamente como vamos encontrar nossos vizinhos extraterrestres - se serão apenas algumas células bacterianas ou sósias perfeitos do ET - eles ainda se arriscam menos.
Quem acredita em milagres?
"Nós vamos encontrar vida no espaço neste século," disse enfaticamente o Dr. Seth Shostak, astrônomo sênior do Instituto de Pesquisa de Inteligência Extraterrestre (SETI).
"Há 150 bilhões de galáxias além da nossa, cada uma com algumas dezenas de bilhões de planetas como a Terra. Se este é o único lugar no Universo onde alguma coisa de interessante está acontecendo, então isso é um milagre. E 500 anos de astronomia nos ensinaram que, sempre que você acredita em um milagre, você provavelmente está errado," completou Shostak.
Ele descreve a busca por vida extraterrestre como uma "corrida de três cavalos", que será provavelmente ganha ao longo dos próximos 25 anos.

Encélado, lua de Saturno, pode ter um oceano sob o gelo, enquanto Europa, lua de Júpiter, apresenta vapor de água, o que aumenta as chances de vida. [Imagem: NASA/JPL-Caltech]
Segundo ele, nós vamos encontrar a vida extraterrestre (1) nas proximidades, de forma microbiana em Marte ou numa das luas de Júpiter; (2) ou vamos encontrar provas nos gases produzidos por processos biológicos (fotossíntese, por exemplo) nas atmosferas de planetas em torno de outras estrelas; (3) ou ele próprio e sua equipe do SETI vão captar sinais de vida inteligente através de enormes antenas.
Eu levanto a mão
A Dra. Suzanne Aigrain, da Universidade de Oxford, que estuda planetas extrassolares, ou exoplanetas, representa o cavalo número dois nessa corrida.
Com base em seus estudos, ela também aposta que não estamos sós.
"Estamos muito perto de sermos capaz de dizer com um bom grau de certeza que planetas como a Terra, o que chamamos de planetas habitáveis, são bastante comuns [no Universo ]... É por isso que, quando alguém pergunta se eu acredito que há vida em outros planetas, eu levanto a minha mão, e faço isso como uma cientista porque o balanço das probabilidades é esmagadoramente alto," disse Aigrain.
Isso sem contar as exoluas, muitas delas com potencial para vida, assim como algumas das luas de Júpiter e Saturno em nosso Sistema Solar.
Muda tudo
Mas quando encontrarmos vida em outros planetas, ou interceptar um sinal de rádio de uma civilização alienígena, quais serão as consequências?
Encontrar um micróbio que não seja um micróbio terrestre vai nos dizer muito sobre a biologia, mas mesmo isso terá enormes consequências filosóficas.
Nas palavras do Dr. Shostak, "Isto literalmente muda tudo".

Créditos: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=vamos-encontrar-vida-espaco-neste-seculo&id=010130140513

Exoplanetas começam a ser fotografados diretamente


Ano de 80.000 anos
Você já deve ter-se acostumado a ouvir sobre a descoberta de exoplanetas e ver suas "visões artísticas", quadros idealizados produzidos digitalmente.
Agora você vai começar a vê-los em imagens reais.
Um gigante gasoso é a mais recente adição à pequena lista de exoplanetas descobertos através de imagens diretas.
Ele está localizado ao redor da GU Psc, uma estrela com uma massa três vezes menor que a do Sol, situada na constelação de Peixes.
Mas esta não é a maior surpresa desta observação.
O exoplaneta, chamado GU Psc b, está muito distante da sua estrela - cerca de 2.000 vezes a distância entre a Terra e o Sol -, um autêntico recorde.
A essa distância, leva aproximadamente 80.000 anos terrestres para que o GU Psc b complete uma órbita em torno de sua estrela.
Os pesquisadores aproveitaram essa distância astronômica entre o planeta e sua estrela para conseguir fotografá-lo diretamente. Ao comparar imagens obtidas em diferentes comprimentos de onda, eles foram capazes de confirmar a existência do planeta.
"Os planetas são muito mais brilhantes quando vistos em infravermelho, em vez de luz visível, porque a temperatura da sua superfície é mais baixa em comparação com outras estrelas. Isso nos permitiu identificar o GU Psc b," disse Marie-Eve Naud, da Universidade de Montreal, no Canadá.
A melhor foto de um exoplaneta, e um exoplaneta muito estranho
Esta que é a melhor imagem já obtida de um exoplaneta foi feita durante os testes de um equipamento que vai tentar fazer fotografias ainda melhores. [Imagem: Christian Marois/NRC Canada]
Caçador de exoplanetas
Neste segundo caso, a novidade não é exatamente o exoplaneta, mas a qualidade da imagem.
Esta é a melhor foto que já se obteve de um exoplaneta. E é apenas a primeira de uma série.
A imagem foi captada pelo Gemini Planet Imager (imageador de planetas Gemini, em tradução livre), um aparelho construído especificamente para isso.
Instalado no telescópio Gemini Sul, no Chile, o aparelho está em fase de testes, observando exoplanetas já conhecidos, antes de começar a procurar por planetas extrassolares desconhecidos.
"Mesmo estas primeiras imagens são melhores quase por um fator de 10 em relação à geração anterior de instrumentos. Em um minuto estávamos vendo planetas que levavam uma hora para serem detectados," disse Bruce Macintosh, líder da equipe que construiu o instrumento.
O astro da foto é o Beta Pictoris b, o primeiro exoplaneta a ter o seu dia medido com precisão.
Essa foi mais uma demonstração do poder do novo aparelho, já que, com um dia durando apenas 8 horas, o exoplaneta está muito próximo da estrela - mesmo assim o equipamento foi capaz de captá-lo.
Ainda neste ano, os astrônomos esperam usar o Gemini Planet Imager para bisbilhotar em volta de 600 estrelas jovens em busca de planetas gigantes.
Embora a câmera tenha sido projetada para procurar planetas distantes, ela também pode observar objetos no nosso Sistema Solar. As imagens de teste dalua Europa, de Júpiter, por exemplo, estão permitindo mapear mudanças na composição da superfície do satélite.

Creditoris: http://www.inovacaotecnologica.com.br/

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

NASA quer pagar US$ 1,5 milhão para quem criar o carro voador ideal

Durante décadas, os fãs de ficção científica imaginaram um futuro em que os carros voariam. Seja no cinema, em desenhos animados, quadrinhos ou na literatura, sempre cogitamos que, daqui a alguns anos, as ruas serão substituídas pelos céus no que diz respeito ao transporte urbano. E parece que a NASA quer essa novidade para breve.

A agência norte-americana decidiu lançar o desafio e está disposta a pagar US$ 1,5 milhão — cerca de R$ 3 milhões na cotação atual — para quem conseguir apresentar a melhor proposta do transporte do futuro ideal. E não é preciso nem mesmo desenvolver o veículo, uma vez que basta apresentar o conceito.

De acordo com a NASA, a ideia é fazer com que as pessoas criem alternativas inteligentes sobre o que um carro autônomo — ou seja, sem motorista — deve e pode fazer, além de definir algumas regras de trânsito e de segurança entre esse tipo de equipamento. Um exemplo de resposta que a agência procura é um tipo de inteligência artificial que consiga identificar e evitar outro veículo mesmo sem a intervenção humana.

Como participar?

Não é porque você não precisa colocar um carro para voar sobre a sua cidade que o desafio vai ser simples. Para começo de conversa, é necessário enviar um documento de até cinco páginas explicando suas ideias para tornar o sistema de pilotagem inteligente algo viável.

Como dito, não basta somente pensar no carro voador em específico, mas na forma com que ele vai lidar com o trânsito. Além de evitar outros dispositivos semelhantes, é preciso levar em consideração outras questões, seja como se comportar durante um congestionamento ou elementos de segurança — que envolvem até mesmo outros tipos de veículos aéreos, como aviões e helicópteros. Quer ganhar US$ 1,5 milhão? Pense em formas de evitar acidentes com uma tecnologia que ainda não existe.

Para filtrar as propostas até chegar àquela que será, de fato, a escolhida, a NASA irá realizar várias etapas eliminatórias de "testes". Na primeira fase, por exemplo, os conceitos devem partir do pressuposto que os demais carros voadores são equipados com o mesmo sistema de comunicação e de localização, o que deixa tudo mais fácil.

Em um segundo momento, porém, essa uniformização sai de cena e é preciso imaginar uma forma de fazer com que esses dispositivos autônomos se reconheçam, mantenham uma distância segura e ainda utilizem um tipo de comunicação verbal para se comunicar com o controle de tráfego aéreo. Realmente, muito mais complexo.

Enfim, boa sorte a todos os competidores e, mais do que R$ 3 milhões em sua conta, esperamos ver o tão esperado carro dos Jetsons passeando por aí — e sem medo de que um deles caia em nossas cabeças.


terça-feira, 16 de outubro de 2012

Encontrado planeta rodeado por quatro estrelas

Astrônomos amadores participantes do projeto Planet Hunters descobriram um exoplaneta em um sistema de quatro estrelas. A descoberta é relatada pela revista Astrophysical Journal.

Se trata de um exoplaneta no sistema KIC 4862625 a 5.000 anos-luz da Terra. Este sistema é composto por dois pares de estrelas. Um dos pares é formado por dois anões com massas de 1,5 e 0,4 massas solares. Os anões giram em torno do exoplaneta, cujo raio é estimado em cerca de seis raios terrestres, e a massa ultrapassa a da Terra em 160 vezes. O próprio exoplaneta orbita as outras duas estrelas do sistema. Os cientistas admitem que não sabem como essa combinação poderia ter se formado.

Credito:Voz Da Russia

domingo, 14 de outubro de 2012

Será que o Primeiro Ministro do Reino Unido irá confirmar a existência de vida extraterrestre inteligente?

Irá o Primeiro Ministro do Reino Unido, David Cameron, cumprir sua promessa de confirmar a existência de OVETs (Objetos Voadores Extraterrestres) e de vida extraterrestre?

Em janeiro de 2009, enquanto estava em campanha eleitoral, Cameron prometeu que se fosse eleito primeiro ministro, iria publicar quaisquer segredos que pudessem existir sobre OVNIs e vida extraterrestre. Em uma de suas reuniões públicas, ele jurou que seria “aberto e franco” a respeito do conhecimento governamental sobre contatos imediatos.

Em uma reunião em Tynemouth, North Tyneside, em janeiro de 2009, Cameron foi questionado sobre uma grande quantidade de misteriosos incidentes. Um membro da platéia perguntou:

“Em julho do ano passado, o respeitado cientista e astronauta, Dr. Edgar Mitchell, que foi o sexto homem a pisar na Lua, falou em uma estação de rádio britânica. Ele disse que o governo estadunidense tinha tido contato com extraterrestres em várias ocasiões e estes ainda ocorrem. Ele falou sobre o evento de Roswell em 1947, quando destroços de um OVNI que havia sido derrubado foram recuperados, e continha corpos de extraterrestres. Ele disse que este evento foi real, porém acobertado pelo governo por muitos anos. O senhor concorda que a população britânica tem o direito de saber se temos sido visitados, e se sim, quando o senhor se tornar primeiro ministro, irá tentar revelar os segredos e entregar à população a verdade merecida?”

O Sr. Cameron respondeu: “Eu acho que deveríamos ser o mais abertos possíveis, assim eu ficaria muito feliz em lhes dar uma garantia de que se eu for eleito primeiro ministro, sempre serei aberto e franco sobre estas coisas. Eu não acho que qualquer um de nós tem a mínima idéia se há vida inteligente lá fora, e isto certamente não é algo que qualquer governo deveria procurar esconder das pessoas“.

O Presidente Obama também prometeu ter mais transparência no governo dos EUA. Vários elementos chave de sua administração são conhecidos por serem abertos e honestos com a população sobre os arquivos de OVNIs. A Rússia, a França, o Reino Unido, o Brasil e outros países estão na frente dos Estados Unidos quanto a esta abertura. Mas o presidente dos Estados Unidos ainda não liberou os arquivos secretos que ex-funcionários daquele governo disseram existir e que o bloqueio destas informações estão impedindo a população de obter tecnologias médicas e de energia limpa provenientes dos extraterrestres.

Promessas de campanha vão e voltam muito mais rápidas do que os OVNIs; mas talvez um dia o primeiro ministro do Reino Unido irá representar o lado honesto e corajoso da humanidade, diferentemente de outros políticos até agora.

Unir a população e os políticos é um desafio enorme. Mas isto pode ser facilitado se o primeiro ministro rapidamente liberar os arquivos sobre OVNIs, que poderiam então inspirar uma preparação global e unificada para o reconhecimento e interação com civilizações extraterrestres inteligentes.

Desde que se tornou primeiro ministro, David Cameron ainda não falou sobre este assunto. Mas as pessoas não esquecem as promessas e a quebra delas pode arruinar uma carreira política.

O governo britânico liberou vários arquivos sobre OVNIs nestes últimos anos, mas esta é somente a ponta do iceberg. Ainda há muito mais do que isso e quando o governo diz, “não mais investigaremos os OVNIs ou fenômeno alienígena“, você sabe que lá no fundo eles estão mentindo.

A informação acima foi retirada de um artigo escrito por Darren Perks para o huffingtonpost.co.uk.


Credito: Ovni Hoje

Entendimento Stonehenge: duas explicações



Depois de séculos de enigmático sobre o significado de Stonehenge, equipado com laser pesquisadores concluíram que o monumento pré-histórico foi construído para mostrar os solstícios.

Além de revelar 71 novas imagens de axeheads da Idade do Bronze, que trazem o número deste tipo de esculturas conhecidas em Stonehenge a 115, a análise Patrimônio Inglês inovador mostrou que as pedras foram moldadas e trabalhada de forma diferente em várias partes do círculo de pedra.

Em particular, as pedras primeira vista quando se aproxima o monumento do Nordeste eram completamente "escolher vestido." Trabalhadores Stonehenge removidos sua crosta superficial marrom e cinza para mostrar um brilhante, a superfície cinza-branco que brilham ao pôr do sol no dia mais curto do ano e à luz do amanhecer do dia mais longo.

Segundo os pesquisadores, isso fornece uma prova quase definitiva de que era a intenção dos construtores de Stonehenge para alinhar o monumento com os dois solstícios ao longo de um eixo north-east/south-west.

Localizado no condado de Wiltshire, no centro do mais denso complexo da Inglaterra do Neolítico e da Idade do Bronze monumentos, Stonehenge tem sido objeto de lenda, mito e - mais recentemente - a pesquisa científica por mais de oito séculos.

O misterioso círculo de pedras de pé grandes tem sido interpretado de maneiras mais díspares - como um templo para a adoração do sol, um templo dos druidas antigos, um centro de cura, um local de enterro e um calendário enorme.

Os resultados do laser novos parecem ser compatíveis com duas teorias principais a tomar forma nos últimos anos para explicar o propósito do monumento.

Segundo o arqueólogo Mike Parker Pearson, diretor do projeto Stonehenge Riverside, o monumento emblemático foi construído como um ato grandioso de união depois de um longo período de conflito entre o leste eo oeste Grã-Bretanha.

Outra teoria, apresentada por arqueólogos Geoff Wainwright e Darvill Timóteo, diz Stonehenge era um destino para o qual o doente viajou de toda a Europa para ser curado por seus poderes mágicos.

"O trabalho de varredura em Stonehenge é realmente importante e abriu nossos olhos para muitos aspectos novos de Neolítico tecnologia", Darvill, professor de arqueologia da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade de Bournemouth, na Inglaterra, contou ao Discovery News.

Darvill e Wainwright fez uma das descobertas mais significativas em 2005, quando localizada a pedreira onde as pedras azuis, que formam círculo interno de Stonehenge, foram cortados por volta de 2500 aC

Os arqueólogos descobriram um "promontório rochedo gumes pequeno, com um banco de pedra em seu pescoço", em um dos pontos mais altos de Carn Menyn, uma montanha nos montes Preseli de Pembrokeshire, no sudoeste do País de Gales.

ANÁLISE: Stonehenge revela novas pistas de Adoração Antiga

O local, que mede menos de meio hectare, é caracterizada por numerosas pedras pilar propensas com sinais evidentes de trabalho. Darrvill descreveu-a como "uma verdadeira caverna de Aladim de made-to-measure pilares para construtores círculo aspirantes."

As pedras azuis pesava cerca de quatro toneladas e eram entre seis e nove metros de altura e teriam sido transportados 240 milhas para o famoso sítio em Salisbury Plain, em Wiltshire.

De acordo com Darvill, a cor e a presença de distintos manchas brancas feitas a Preseli Hills pedras muito agradável esteticamente.

"É importante ressaltar que os métodos de trabalho as pedras azuis parece ser o mesmo que para os trilitos centrais e serve para apoiar a idéia de eu apresentar há algum tempo que esses dois componentes do monumento foram contemporâneos e de alguma forma ligados", disse Darvill.

De acordo com o arqueólogo, as pedras enormes foram tiradas em uma viagem a partir de sua localização Welsh porque se acreditava a abrigar grandes potências.

Em 2008, Darvill e Wainwright escavado um pequeno pedaço de terra em Stonehenge. A escavação revelou cerca de 100 peças de material orgânico das bases bluestone originais e desde a datação mais precisa para a sua ereção, apontando a construção bluestone a 2300 aC É também produzido um grande número de fragmentos bluestone, como se as pessoas em flocos los para criar os bits amulet pequenos.

ANÁLISE: Stonehenge Construído como símbolo de unidade

A presença de um grande número de restos humanos em túmulos perto de Stonehenge mostrando ferimentos e doenças e análise de dentes revelam que cerca de metade dos cadáveres não eram nativas da região de Stonehenge e sugeriu Stonehenge serviu como um centro de cura, disse que os arqueólogos.

Atraído pelos poderes das pedras azuis, os doentes e feridos teria chegado ao local de longe.

"O novo trabalho indiretamente suporta a hipótese de cura, pois mostra a importância das pedras de Gales", disse Darvill.

"Isso também mostra que a maioria deles teve pedaços lascados fora deles e alguns foram reduzidas a tocos por remoções exatamente como sugerimos foi o caso", acrescentou.

Mas de acordo com Mike Parker Pearson, o círculo de pedra enigmático não tinha nada a ver com a doença e doenças. Pelo contrário, foi construído como um ato grandioso de união depois de um longo período de conflito entre o leste eo oeste Grã-Bretanha.

"Stonehenge em si foi uma grande empresa, exigindo o trabalho de milhares de pessoas para mover pedras de lugares tão distantes como a oeste do País de Gales, dar-lhes forma e erigindo-los. Apenas o trabalho em si, exigindo que todos literalmente reunir, teria sido um ato de unificação, "Parker Pearson.

Devido a avenida de Stonehenge solstício-alinhados, povos pré-históricos teriam visto o local como nada menos do que o "centro do mundo".

Segundo Parker Pearson, da descoberta do eixo do sol de inverno em Stonehenge pela varredura a laser projeto apóia suas conclusões anteriores.

"Nosso estudo de abate sazonal de animais consumidos em festas em Durrington Walls, a partir do momento em que os sarsens foram colocados cerca de 2500 aC, mostra que eles foram mortos em duas épocas do ano, a maioria no período de inverno e o restante no verão ", disse Parker Pearson.

O Solstício de Inverno era o momento mais importante para essas reuniões cerimoniais, presumivelmente o início eo fim de seu ano.

"Temos evidências de isótopos para pessoas que trazem seus animais de toda a Grã-Bretanha, que se coadunam com o tema da unificação. Você poderia chamá-lo a versão neolítica de Natal e Ano Novo", disse Parker Pearson.

Credito:Discovery News